Tanto a futura mãe como o futuro pai devem adotar uma dieta saudável, que melhora a função e a qualidade dascélulas reprodutivas.
(Google imagens)
(Fonte: Crescer)
Você anda torcendo para menstruação não dar as caras e passou a acreditar que engravidar é um desafio? Acalme-se, talvez o problema seja a sua alimentação! A chamada Dieta da Fertilidade, criada em 2009 pelos pesquisadores Jorge Chavarro e Walter C. Willett, da Harvard Medical School, propõe uma reeducação alimentar, substituindo o consumo de carboidratos refinados, doces e café por leguminosas, frutas e carnes magras, que vão deixar você mais saudável e, consequentemente, aumentar suas chances de receber a visita da cegonha.
Para o ginecologista e obstetra Arnaldo Schizzi Cambiaghi, especialista em medicina reprodutiva e autor do livro Fertilidade e alimentação, a tal dieta - que ele prefere chamar de mediterrânea - de fato é promissora para melhorar a capacidade reprodutiva mulher, desde que ela mantenha outros hábitos saudáveis, longe do cigarro e de drogas ilícitas, por exemplo. A nutricionista Rachel Helena Vieira Machado, do Hospital e Maternidade Albert Einstein (SP), compartilha a opinião. “Não dá para dizer que a dieta vai aumentar a fertilidade. Mas algumas mudanças na alimentação podem equilibrar o funcionamento de todo o organismo”, diz.
Segundo esse plano alimentar, café não é proibido, porém, deve ser consumido com cautela. A Associação Americana de Gravidez (American Pregnancy Association) alerta que a cafeína prejudica a capacidade do organismo de absorver ferro e cálcio, o que comprometeria a capacidade de gerar um filho. Sem contar que o excesso de café aumentaria o número de radicais livres, moléculas que danificam os gametas, dificultando a concepção. Por essa razão, Rachel aconselha restringir a 300 mg o consumo de cafeína por dia, o que corresponde a cerca de três expressos pequenos.
Soja e carboidratos refinados (pão, macarrão e bolachas feitas com farinha de trigo) também requerem moderação. O primeiro por conta do fitoesterol – espécie de hormônio vegetal que pode interferir no estrógeno, hormônio feminino envolvido na ovulação. Já os refinados por conta do processo a que passam, que retira os nutrientes essenciais para uma mulher que tenta engravidar, como antioxidantes, vitaminas do complexo B e ferro.
As recomendações não param por aí. Se você está um pouco acima do peso, atenção! O IMC da mulher (Índice de Massa Corpórea), resultado da divisão entre o peso e a altura ao quadrado, deve estar entre 20 e 25 para a dieta proporcionar resultados melhores. As mulheres obesas mudam o padrão de ovulação, o que também dificulta a tarefa de gerar um filho.
E não pense que seu parceiro pode fugir da dieta. De acordo com Raquel, assim como as mulheres, os homens devem evitar bebidas alcoólicas durante este período, já que o álcool interfere na secreção do hormônio masculino testosterona. Por outro lado, consumir alimentos com selênio e zinco, como a castanha-do-Pará, melhoram a função e qualidade do sêmen.
Segundo estudos da Sociedade Americana de Reprodução Humana (American Society for Reproductive Medicine), as mudanças na alimentação da mulher e do seu parceiro devem ocorrer de três meses a um ano antes das tentativas. Já, na opinião de Cambiaghi, uma mulher saudável pode engravidar dois ou três meses após o início da dieta.
Além de incluir porções de frutas e substituir os carboidratos refinados pelos integrais, confira abaixo alimentos que, de maneira geral, vão melhorar a qualidade das células (óvulo e espermatozoide) e prevenir os radicais livres, que podem causar a malformação dessas unidades. Vale lembrar que o consumo é diário, composto por 3 a 5 porções de frutas e hortaliças.
Segundo esse plano alimentar, café não é proibido, porém, deve ser consumido com cautela. A Associação Americana de Gravidez (American Pregnancy Association) alerta que a cafeína prejudica a capacidade do organismo de absorver ferro e cálcio, o que comprometeria a capacidade de gerar um filho. Sem contar que o excesso de café aumentaria o número de radicais livres, moléculas que danificam os gametas, dificultando a concepção. Por essa razão, Rachel aconselha restringir a 300 mg o consumo de cafeína por dia, o que corresponde a cerca de três expressos pequenos.
Soja e carboidratos refinados (pão, macarrão e bolachas feitas com farinha de trigo) também requerem moderação. O primeiro por conta do fitoesterol – espécie de hormônio vegetal que pode interferir no estrógeno, hormônio feminino envolvido na ovulação. Já os refinados por conta do processo a que passam, que retira os nutrientes essenciais para uma mulher que tenta engravidar, como antioxidantes, vitaminas do complexo B e ferro.
As recomendações não param por aí. Se você está um pouco acima do peso, atenção! O IMC da mulher (Índice de Massa Corpórea), resultado da divisão entre o peso e a altura ao quadrado, deve estar entre 20 e 25 para a dieta proporcionar resultados melhores. As mulheres obesas mudam o padrão de ovulação, o que também dificulta a tarefa de gerar um filho.
E não pense que seu parceiro pode fugir da dieta. De acordo com Raquel, assim como as mulheres, os homens devem evitar bebidas alcoólicas durante este período, já que o álcool interfere na secreção do hormônio masculino testosterona. Por outro lado, consumir alimentos com selênio e zinco, como a castanha-do-Pará, melhoram a função e qualidade do sêmen.
Segundo estudos da Sociedade Americana de Reprodução Humana (American Society for Reproductive Medicine), as mudanças na alimentação da mulher e do seu parceiro devem ocorrer de três meses a um ano antes das tentativas. Já, na opinião de Cambiaghi, uma mulher saudável pode engravidar dois ou três meses após o início da dieta.
Além de incluir porções de frutas e substituir os carboidratos refinados pelos integrais, confira abaixo alimentos que, de maneira geral, vão melhorar a qualidade das células (óvulo e espermatozoide) e prevenir os radicais livres, que podem causar a malformação dessas unidades. Vale lembrar que o consumo é diário, composto por 3 a 5 porções de frutas e hortaliças.
Nutrientes | Alimentos |
---|---|
Ácido Fólico | Verduras escuras, como brócolis e espinafre, e frutas cítricas |
Ferro | Feijão, cereais e verduras escuras, como rúcula e agrião |
Vitamina A | Verduras escuras, como couve-manteiga, laticínios (melhor os com baixo teor de gordura) e ovos |
Vitamina B | Verduras escuras, ovos, cereais integrais, leite e queijos (melhor os com baixo teor de gordura) |
Vitamina B6 | Carnes magras (como patinho, maminha e lagarto), ovos e leguminosas (como feijões, grão-de-bico, ervilhas e lentilhas) |
Vitamina B 12 | Carnes magras (como patinho, maminha e lagarto), laticínios (melhor os com baixo teor de gordura) e ovos. |
Vitamina C | Verduras escuras e frutas cítricas (como laranja, limão, abacaxi, tangerina e morango) |
Vitamina D | Peixes (como salmão, atum, meca, arenque, sardinha) |
Vitamina E | Cereais e óleos vegetais (como oliva, canola, girassol e milho) |
Selênio | Oleaginosas (como nozes, castanhas, amêndoas, pistache e avelãs) |
Zinco | Frutos do mar (como camarão, marisco e ostra) Um beijo e fiquem com o Papai do céu. |
Amei a dica flor, gostei muito de poder ver alguma pessoa postar essas coisas muito bom mesmo, quando engravidei percebi que eu sentia enjoo e nojo tipo quando eu cozinhava se eu visse uma lagarta no alface ou visse um frango cru eu não comia sentia enjoo sabe rsrsr...
ResponderExcluire seria bem legal se você colocasse receitas de alimentação na gestação o que deve evitar o que se pode comer a vontade, pois sei que tem muitas mulheres que não podem comer de tudo na gestação até por que alguns alimentos dão cólicas no baby se comido durante a gestação.
Amei o post.
supeer beijuu's flor.
http://lucienydias.blogspot.com.br/
Fico feliz por ter gostado, vou seguir sua dica com certeza, beijoss
ResponderExcluirDaiane dorei suas dicas!!!ja indiquei para minha prima q esta esperando baby!!! Obrigada pela sua
ResponderExcluirvisita!!!!bj
Obrigada linda, fico feliz que tenha gostado, eu que agradeço sua visita, volte sempre. Beijoss
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