Qual a hora certa de retirar a fralda, a mamadeira e a chupeta?

Oi meninas tudo bem? Bom hoje vim trazer uma postagem bem bacana e útil, que é "  Qual a hora certa de retirar a fralda, a mamadeira e a chupeta?" Sei que muitas mães sofrem muito pra tirar a chupeta, mamadeira e a fralda do filho, e tem outras que não tem problema algum, então espero que vocês gostem deste post. e que as dicas ajudem muitas mamães.


Fralda descartável, chupeta e mamadeira são itens quase indispensáveis na vida dos bebês, mas chega uma hora em que os pequenos têm que se libertar desses acessórios. É nesse momento que muitos pais não sabem como agir. A primeira dúvida é: como saber que a hora chegou?

Segundo a psicopedagoga da escola Upuerê, Mara Stella Zanotti, a retirada da mamadeira e da chupeta deve ser gradativa e ocorre, geralmente, a partir dos 2 anos de idade. “A mamadeira deve ser substituída aos poucos por um iogurte ou vitamina que deve ser servido em um copo. A mamada também pode ser substituída por cereais. Já a chupeta deve ser retirada algum tempo após o abandono da mamadeira”, orienta a psicopedagoga.
Ela explica, ainda que, em relação às fraldas, a criança precisa ter algumas habilidades para começar a ficar sem elas. Ela deve conseguir ficar sentada sozinha de 5 a 10 minutos, andar, falar para conseguir pedir para ir ao banheiro e tirar suas roupas que devem ser de fácil manuseio, como a de elásticos. “Geralmente, uma criança de 2 anos de idade já se encontra pronta para o início da retirada das fraldas, mas é importante saber que cada criança tem o seu desenvolvimento e o seu tempo para aquisição de habilidades e respeitar o momento de cada uma”, diz Maria Stella.

A escrevente Camila do Valle, mãe da Lara, de 3 anos, conta que a filha já não usa mais fraldas durante o dia. “Eu tirei as fraldas dela quando ela fez 2 anos e meio. O processo foi bem tranquilo. Sempre pedi para ela avisar quando quisesse fazer xixi. Quando quer, ela diz: ‘mamãe, ta na hora’ e eu a levo ao banheiro”, conta. As fraldas noturnas ainda são mantidas, para evitar surpresas durante o sono.

A facilidade de tirar as fraldas não se repete agora, que Camila tenta tirar a chupeta da filha. “Agora é um pouco mais difícil, porque, na escola, ela está em uma turma em que alunos são em maioria mais novos que ela. É muito difícil convencê-la a não usar a chupeta porque ela vê todos os coleguinhas usando. No dia em que eu não mando a chupeta para a escola, ela chora”, conta a escrevente. Ela conta que tenta levar esse momento de uma maneira bem natural, para que não se torne um processo traumático. Camila acredita que, em breve, Lara vai abandonar o “bico”. “Há dias em que ela diz: mamãe, eu não preciso mais de chupeta, né? E eu respondo que é melhor ela deixar para a irmãzinha mais nova, de 6 meses, que é um bebê”, conta.


A escrevente Camila do Valle, mãe da Lara, de 3 anos, conta que a filha já não usa mais fraldas durante o dia. “Eu tirei as fraldas dela quando ela fez 2 anos e meio. O processo foi bem tranquilo. Sempre pedi para ela avisar quando quisesse fazer xixi. Quando quer, ela diz: ‘mamãe, ta na hora’ e eu a levo ao banheiro”, conta. As fraldas noturnas ainda são mantidas, para evitar surpresas durante o sono.

A facilidade de tirar as fraldas não se repete agora, que Camila tenta tirar a chupeta da filha. “Agora é um pouco mais difícil, porque, na escola, ela está em uma turma em que alunos são em maioria mais novos que ela. É muito difícil convencê-la a não usar a chupeta porque ela vê todos os coleguinhas usando. No dia em que eu não mando a chupeta para a escola, ela chora”, conta a escrevente. Ela conta que tenta levar esse momento de uma maneira bem natural, para que não se torne um processo traumático. Camila acredita que, em breve, Lara vai abandonar o “bico”. “Há dias em que ela diz: mamãe, eu não preciso mais de chupeta, né? E eu respondo que é melhor ela deixar para a irmãzinha mais nova, de 6 meses, que é um bebê”, conta.


A escrevente Camila do Valle, mãe da Lara, de 3 anos, conta que a filha já não usa mais fraldas durante o dia. “Eu tirei as fraldas dela quando ela fez 2 anos e meio. O processo foi bem tranquilo. Sempre pedi para ela avisar quando quisesse fazer xixi. Quando quer, ela diz: ‘mamãe, ta na hora’ e eu a levo ao banheiro”, conta. As fraldas noturnas ainda são mantidas, para evitar surpresas durante o sono.

A facilidade de tirar as fraldas não se repete agora, que Camila tenta tirar a chupeta da filha. “Agora é um pouco mais difícil, porque, na escola, ela está em uma turma em que alunos são em maioria mais novos que ela. É muito difícil convencê-la a não usar a chupeta porque ela vê todos os coleguinhas usando. No dia em que eu não mando a chupeta para a escola, ela chora”, conta a escrevente. Ela conta que tenta levar esse momento de uma maneira bem natural, para que não se torne um processo traumático. Camila acredita que, em breve, Lara vai abandonar o “bico”. “Há dias em que ela diz: mamãe, eu não preciso mais de chupeta, né? E eu respondo que é melhor ela deixar para a irmãzinha mais nova, de 6 meses, que é um bebê”, conta.


Vale, também, fazer trocas. Se estiver perto do Natal, por exemplo, a mãe pode sugerir que a criança entregue todas as chupetas ao Papai Noel em troca do presente. Ela terá um bom motivo para abandonar o costume. Afinal, que criança resiste a um presente novo embaixo da árvore?

Tudo isso pode ser necessário porque tirar a chupeta normalmente é mais difícil que a mamadeira e a fralda. A explicação é que ela tem uma importante função afetiva para os pequenos. “A sucção é algo que traz um conforto muito grande para eles. Caiu? Ralou o joelho? Quer chupeta. Está chateado? Quer chupeta. Está com sono? Quer chupeta. Por isso, é mais complicado fazer essa retirada, porque a chupeta torna-se uma companhia para a criança, em uma fase em que ela conhece o mundo através da boca